Dra Luisa Ginecologista

Histeroscopia Operatória

Tratamento avançado para pólipos, miomas e outras condições ginecológicas

A saúde ginecológica é uma parte crucial do bem-estar feminino, e avanços na medicina têm proporcionado métodos cada vez mais eficazes para o diagnóstico e tratamento de diversas condições. 

A histeroscopia operatória é um desses avanços notáveis, oferecendo uma abordagem minimamente invasiva para tratar pólipos, miomas e outras condições uterinas. Neste texto, exploraremos o que é a histeroscopia operatória, como ela funciona no tratamento de pólipos e miomas, mencionaremos outras condições tratadas por esse método e destacaremos a importância de profissionais qualificados, como a Dra. Luisa Zorzanelli, nesse contexto.

O que é Histeroscopia Operatória?

A histeroscopia operatória é uma intervenção médica especializada que se vale de um dispositivo conhecido como histeroscópio para a análise e tratamento de questões específicas no interior do útero. 

Em distinção à histeroscopia diagnóstica, cujo propósito reside primariamente na observação, a histeroscopia operatória compreende a implementação de intervenções terapêuticas. Este procedimento, frequentemente conduzido em ambiente ambulatorial, destaca-se por sua capacidade de abordar e resolver problemas uterinos, ao mesmo tempo em que evita a necessidade de procedimentos cirúrgicos abdominais mais invasivos, contribuindo para uma recuperação potencialmente mais rápida e menos traumática para a paciente. 

A abordagem ambulatorial também oferece a vantagem de reduzir o tempo de internação, proporcionando maior comodidade e minimizando os impactos associados a procedimentos cirúrgicos mais extensos. Em resumo, a histeroscopia operatória emerge como uma opção eficaz e menos invasiva para tratar condições intrauterinas.

Tratamento de Pólipos e Miomas: Como Funciona?

  • Pólipos

Os pólipos uterinos são crescimentos anormais de tecido que se desenvolvem na parede interna do útero. Eles podem causar sintomas como sangramento anormal e desconforto pélvico. A histeroscopia operatória é uma ferramenta valiosa no tratamento de pólipos, pois permite a remoção precisa dessas formações. Durante o procedimento, o histeroscópio é inserido através do colo do útero, com a paciente na mesma posição do exame ginecológico, e os pólipos são identificados e removidos utilizando instrumentos especializados, como “pinças”.

  • Miomas

Os miomas uterinos são tumores não malignos que se formam no útero. Eles podem causar dor, sangramento excessivo e dificuldade para engravidar. Na histeroscopia operatória, miomas submucosos (localizados na camada muscular interna do útero) podem ser removidos sem a necessidade de uma cirurgia com “corte” abdominal. Isso é realizado inserindo-se o histeroscópio e os instrumentos cirúrgicos diretamente no útero, proporcionando uma abordagem menos invasiva e uma recuperação mais rápida.

Outras condições tratadas pela histeroscopia operatória

Além dos pólipos e miomas, a histeroscopia operatória é utilizada para tratar diversas outras condições ginecológicas, incluindo:

  • Aderências intrauterinas: As aderências intrauterinas, também conhecidas como sinéquias, representam uma condição em que ocorre a formação anormal de tecido fibroso no interior do útero. Essas aderências podem surgir como resultado de intervenções cirúrgicas anteriores (como curetagem após aborto), após infecções pélvicas sexualmente transmissíveis e outras doenças uterinas mais raras. Quando presentes, elas podem comprometer a função uterina normal, interferindo nos ciclos menstruais e na fertilidade.

A histeroscopia operatória permite não apenas a visualização direta das aderências, mas também a sua remoção, restaurando assim a anatomia uterina e promovendo a função uterina normal. A remoção durante a histeroscopia operatória é realizada com o auxílio de instrumentos especializados, garantindo uma intervenção precisa e minimamente invasiva.

  • Septo Uterino: As anomalias no formato do útero, como o septo uterino, representam uma condição em que uma divisão anormal no interior do órgão pode comprometer a fertilidade e aumentar o risco de complicações durante a gravidez. O septo uterino é uma malformação congênita que resulta em uma divisão parcial ou completa do útero, podendo impactar negativamente a implantação do embrião e o desenvolvimento normal da gestação.

Ao corrigir o septo uterino, a histeroscopia operatória pode melhorar as chances de uma gestação espontânea, mas isso vai depender muito da extensão do septo. E em alguns casos, remover o septo não vai alterar as chances de gravidez. Ou seja, o ideal é que caso você possua esse diagnóstico, realize uma consulta com um especialista na área. 

A Importância de um profissional qualificado

O sucesso da histeroscopia operatória depende significativamente da habilidade e experiência do profissional médico que a realiza. A Dra. Luisa Zorzanelli é uma profissional destacada nesse campo, com anos de experiência e um histórico impressionante de sucesso no tratamento de condições ginecológicas. Sua abordagem dedicada e compassiva para com seus pacientes, aliada à sua perícia técnica, a coloca como uma referência na área.

A Dra. Luisa não apenas realiza procedimentos com maestria, mas também desempenha um papel crucial na educação e aconselhamento de suas pacientes. Ela compreende a importância de uma abordagem personalizada, adaptando os tratamentos às necessidades específicas de cada mulher.

Em um campo tão sensível e vital para a saúde feminina, a confiança no profissional de saúde é fundamental. A Dra. Luisa Zorzanelli representa não apenas uma médica qualificada, mas também uma aliada na jornada de suas pacientes em direção à saúde ginecológica plena.

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